quarta-feira, 31 de março de 2010

HOT RODS NA FRANÇA!!!



Neste post, veremos fotos da visita que Sergio, e sua namorada Valéria fizeram a outro amante de hot rods, Marc Moreau, em sua bela casa na Europa.
Sergio contou ao blog:



´´Em minha primeira viagem para a Europa minha curiosidade era se existiam rodders do outro lado do mundo. Em pesquisas na internet descobri alguns contatos e marquei um encontro na casa de Marc Moreau um cabeleireiro aposentado e completamente apaixonado pela cultura hot. Apesar de ter morado por dois anos na Califórnia não aprendeu uma palavra de inglês o que dificultou muito a comunicação entre nós, mas graças minha namorada Valéria que é fluente em francês foi possível a troca de informações. Junto com Marc veio o presidente do clube de hots na França que também ficou espantado com a existência e a qualidade dos hots brasileiros.
A casa de Marc é quase um monumento a cultura hot com decoração com peças antigas, pinturas, fotos, juke Box além de uma garagem com várias peças que dariam inveja a muitos rodders americanos. Marc também tem o projeto de construir um museu direcionado a cultura hot na França. A dificuldade se construir hots na França é tão grande ou talvez maior que no Brasil devido a falta de carrocerias, peças, motores e dificuldade de importação e de regulamentação. Mesmo assim guerreiros como Marc se dedicam a construir difundir e provar que é possível realizar sonhos em qualquer parte do mundo apenas movido a paixão e dedicação.´´

































4 comentários:

  1. Puxa até na França!!! Ouvi dizer que lá devido a restrições na importação 'a época, realmente é difícil obter carrocerias!

    ResponderExcluir
  2. Opa tem como você me passar mais fotos dessa woody? Achei ela muito interessante, e as fotos serveriam de referencia para a montagem de um modelo em escala grato desde ja!

    Lima

    ResponderExcluir
  3. Esse francês morou dois anos na California e não aprendeu inglês?
    Bom, aqui em Brasília temos Tony Grant, um inglês que restaurava carros na Grã Bretanha e se mudou para cá. Já está aqui há uns oito anos e não fala uma palavra em português. Acho que ele sabe falar "cerveja" e só. Ele é um profissional capacitado. Trouxe seu ferramental do qual faz parte uma pesada roda inglesa de ferro fundido. Foi ele quem lanternou o meu Bel Air 1957 coupe. Se eu fosse depender dos lanterneiros daqui estaria ferrado.

    ResponderExcluir